Um pesquisa da Universidade de Buffalo, coordenada por Laura Park, mostra que as mulheres tendem a se interessar menos por ciência, tecnologia, engenharia e matemática quando estão pensando em romance. Já para os homens não faz diferença, eles conseguem manter os dois interesses ao mesmo tempo.
No estudo, Laura mostrou a homens e mulheres em idade universitária imagens e conversas sobre temas relacionados a romance e à inteligência, como bibliotecas, livros e provas. Mulheres expostas aos assuntos de relacionamentos demonstraram menos interesse em ciência, tecnologia, engenharia e matemática e menos desejo em seguir carreira nessas áreas. Enquanto aquelas expostas aos temas ligados à inteligência demonstraram mais interesse pelos números. Isso apesar do fato de muitas das voluntárias terem indicado interesse nessas áreas antes da pesquisa.
Em outro estudo, a pesquisadora deu agendas digitais para que as mulheres escrevessem sobre seus relacionamentos, elas poderiam falar das pessoas que as interessavam, o quanto se sentiam atraentes e desejáveis e também poderiam escrever sobre suas tarefas de matemática. Os resultados mostraram que, nos dias com mais romance, elas estavam menos focadas em fazer as tarefas. E, nos dias em que elas se sentiam mais atraentes, havia pouco interesse nas aulas de matemática.
As pesquisas representam muito pouco em um universo complexo e com realidades muito diferentes. Mas o que você acha: as mulheres têm menos interesse nas ciências exatas porque sofrem preconceito ou há algum outro fator interferindo nas escolhas?
No estudo, Laura mostrou a homens e mulheres em idade universitária imagens e conversas sobre temas relacionados a romance e à inteligência, como bibliotecas, livros e provas. Mulheres expostas aos assuntos de relacionamentos demonstraram menos interesse em ciência, tecnologia, engenharia e matemática e menos desejo em seguir carreira nessas áreas. Enquanto aquelas expostas aos temas ligados à inteligência demonstraram mais interesse pelos números. Isso apesar do fato de muitas das voluntárias terem indicado interesse nessas áreas antes da pesquisa.
Em outro estudo, a pesquisadora deu agendas digitais para que as mulheres escrevessem sobre seus relacionamentos, elas poderiam falar das pessoas que as interessavam, o quanto se sentiam atraentes e desejáveis e também poderiam escrever sobre suas tarefas de matemática. Os resultados mostraram que, nos dias com mais romance, elas estavam menos focadas em fazer as tarefas. E, nos dias em que elas se sentiam mais atraentes, havia pouco interesse nas aulas de matemática.
As pesquisas representam muito pouco em um universo complexo e com realidades muito diferentes. Mas o que você acha: as mulheres têm menos interesse nas ciências exatas porque sofrem preconceito ou há algum outro fator interferindo nas escolhas?
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