A produtora Valve anunciou o desenvolvimento do game de tiro em primeira pessoa "Counter-Strike: Global Offensive", sequência do game de tiro que é mania em lan houses de todo o mundo. O título, que está em desenvolvimento, tem previsão para chegar ao PC, PlayStation 3 e Xbox 360 em 2012.
De acordo com informações liberadas pela Valve, o game trará mapas clássicos, como o famoso "de_dust", mas também terá novas arenas, personagens e armas. Há planos de o game trazer modos de jogo inéditos e funcionalidades que permitirão jogadores criarem partidas em grupo pela internet mais facilmente.
"'Counter-Strike' foi o jogo mais jogado no mundo e em campeonatos nos últimos 12 anos, tendo vendido mais de 25 milhões de unidades no mundo todo", afirma Doug Lombardi, vice-presidente de marketing da Valve. Até hoje, o game é um dos mais populares em competições de games como o World Cyber Games e ESWC.
O game será lançado por meio das lojas virtuais dos consoles (PlayStation Store e Xbox Live Marketplace) e pelo Steam, da própria Valve, para o PC.
"Counter-Strike: Global Offense", embora chegue apenas em 2012, poderá ser jogado pelos visitantes da feira PAX Prime, que ocorrerá entre os dias 26 e 28 de agosto em Seattle, nos Estados Unidos.
Polêmica no Brasil
Embora seja o game mais popular nas lan houses e em competições, "Counter-Strike" teve a venda proibida no Brasil em janeiro de 2008. A Justiça voltou atrás e permitiu a venda do game em junho do mesmo ano. O motivo para a restrição foi uma modificação que permitia trocar tiros em uma arena virtual que reproduzia uma favela do Rio de Janeiro. Na época, a Justiça entendeu que o game ensinaria táticas de guerra e conspiraria contra a ordem social.
Embora seja o game mais popular nas lan houses e em competições, "Counter-Strike" teve a venda proibida no Brasil em janeiro de 2008. A Justiça voltou atrás e permitiu a venda do game em junho do mesmo ano. O motivo para a restrição foi uma modificação que permitia trocar tiros em uma arena virtual que reproduzia uma favela do Rio de Janeiro. Na época, a Justiça entendeu que o game ensinaria táticas de guerra e conspiraria contra a ordem social.
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